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domingo, 21 de novembro de 2010
Ultimamente...
[...]Às vezes a gente vai se fechando dentro da própria cabeça, e tudo começa a parecer muito mais difícil do que realmente é. (Caio Fernando Abreu)
Eu gosto do Caio porque ele traduz, em muitas situações, toda a confusão que acontece aqui dentro.
Minha cabeça anda tão embaralhada que chega a ser assustador...
Sabe quando tudo o que você queria se realiza, bate aquela felicidade, aquela certeza de que tudo vai dar certo...tudo está bem.
Dali a pouco, acontece uma coisinha mínima, (minuscula mesmo) mas com um alto poder de destruição que te deixa pra baixo. Triste...triste...triste.
Então você quer colo, quer conversar, contar tudo que te aflige, escutar de todas as pessoas que você é amado... estimado... valorizado!
Mas de repente, você vê que não, que todo mundo já se acostumou a deitar no SEU colo, porque foi esse o papel que você desenvolveu até agora...infelizmente.
Sinceramente, hoje eu queria ter o perfil de quem precisa de ajuda, pra eu não precisar gritar pro mundo: socorro! (eu não sou boa nessas coisas)
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo; aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim.
Dilacerando felicidades de mentira, desconstruindo tudo o que planejei, abrindo todas as janelas para um mundo deserto. É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias, me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos, ilumina o corredor por onde passo todos os dias.
(...)É agora que quero dividir maçãs, achar o fim do arco-íris, pisar sobre estrelas e acordar serena.
É para já que preciso contar as descobertas, alisar seu peito, preparar uma massa, sentir seus cílios. “Claro, o dia de amanhã cuidará do dia de amanhã e tudo chegará no tempo exato. Mas e o dia de hoje?” Não quero saber de medo, paciência, tempo que vai chegar. Não negue, apareça. Seja forte. Porque é preciso coragem para se arriscar num futuro incerto.
Dilacerando felicidades de mentira, desconstruindo tudo o que planejei, abrindo todas as janelas para um mundo deserto. É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias, me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos, ilumina o corredor por onde passo todos os dias.
(...)É agora que quero dividir maçãs, achar o fim do arco-íris, pisar sobre estrelas e acordar serena.
É para já que preciso contar as descobertas, alisar seu peito, preparar uma massa, sentir seus cílios. “Claro, o dia de amanhã cuidará do dia de amanhã e tudo chegará no tempo exato. Mas e o dia de hoje?” Não quero saber de medo, paciência, tempo que vai chegar. Não negue, apareça. Seja forte. Porque é preciso coragem para se arriscar num futuro incerto.
-Caio Fernando Abreu.
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